Fundação: 17/03/2000
Cores oficiais:
vermelho, branco e preto
Presidente:
Renato Remondini (Tomate)
Carnavalesco:
Jorge Freitas
Mestre de Bateria:
Klemen Gioz
Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira:
Rubens de Castro e Janny Moreno
Diretor de Carnaval:
Marcio Santana
Diretor de Harmonia:
Rogerio Magalhães Felix
Rainha de Bateria:
Karine Grum
Intérprete:
Renê Sobral
Coreógrafo da Comissão de Frente:
Ricardo Negreiros
Colocação em 2022:
5º lugar – Grupo Especial
Enredo de 2023:
“Paraiso Paraibano — João Pessoa, a Porta do Sol das Américas”
Enredo de 2024:
“África, uma constelação de reis e rainhas”
O Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Dragões da Real foi fundado dia 17 de março de 2000 por associados da torcida que já frequentavam algumas escolas de samba de São Paulo. A decisão de formar uma nova escola teve o objetivo de proporcionar maior integração e cultura aos associados. Enfim: amor pelo Carnaval!
A escola conquistou o título do Grupo 4 da UESP logo na sua estreia e, com isso, o entusiasmo ficou ainda maior. O tão sonhado dia chegou e, em 2005, lá estava a Dragões da Real alçando os voos mais altos na passarela do samba paulistano, o Sambódromo do Anhembi.
Disputando com escolas de samba tradicionais, que inclusive que já tinham participado do Grupo Especial, logo em seu primeiro ano de Anhembi a Dragões ficou em segundo lugar e venceu mais uma etapa, chegando ao Grupo de Acesso em 2006.
Os ensaios, alegorias, fantasias, enfim… Tudo na escola começou a tomar outras proporções e cada vez mais a estrutura de trabalho foi aumentando. Em 2011, o grande sonho se realizou, a Dragões venceu o Grupo de Acesso e no ano seguinte fez a sua estreia no Grupo Especial, terminando no sétimo lugar, a posição mais alta que um estreante da elite conseguiu até hoje.
O bom trabalho continuou e os resultados seguiram aparecendo. Após a quarta posição de 2013 e a quinta colocação de 2014 e 2015, a agremiação chegou ao vice-campeonato em 2017, perdendo o título para a Acadêmicos do Tatuapé apenas nos critérios de desempate.