Escolas de Samba SP - Acadêmicos do Tatuapé

Ficha Técnica

Fundação: 26/10/1952

Cores oficiais: 
azul e branco

Presidentes: 
Erivelto Coelho, Higor Silva, Antônio de Castro, Edu Sambista e Eduardo Santos

Carnavalesco: 
Wagner Santos

Mestre de Bateria: 
Higor Silva

Primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira: 
Diego do Nascimento e
Jussara de Sousa

Direção de Carnaval:  
Eduardo Santos, Erivelto Coelho, Higor Silva, Antônio Carlos (Toninho), Edu Sambista e Wagner Santos

Direção de Harmonia: 
Edu Sambista

Rainha da Bateria: 
Muriel Quixaba

Intérprete: 
Celsinho Mody

Coreógrafo da Comissão de Frente: 
Leonardo Helmer

Enredo de 2023:

“Tatuapé Canta Paraty! Do Caminho do Ouro à Economia Azul”

Colocação em 2023:

4º lugar – Grupo Especial

Enredo de 2024:

Mata de São João – Uma joia da Bahia, símbolo de preservação! Entre cantos e tambores. Viva a mata de São João”

Como tudo começou...

O Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé nasceu no dia 26 de outubro de 1952, fundado por Osvaldo Vilaça, o Mala, e seus amigos. A escola tinha, nessa época, o nome de Unidos de Vila Santa Isabel, em referência e homenagem ao local onde foi fundada, a Vila Santa Isabel.
 
Em 1964, com a mudança da sede para a Rua Antônio de Barros, a escola passou a se chamar Acadêmicos do Tatuapé. Nesta época eram famosas as rodas de samba na Praça da Sé e a batucada da zona Leste era muito respeitada nesses encontros. Sua bateria, comandada por Mestre Sagui, apito de ouro do carnaval paulistano, era muito respeitada por sua cadência e criatividade.
 
Nos anos 1980 viveu uma fase de declínio, culminando em 1986 com a paralisação de suas atividades. Em 1991 e no ano seguinte, a azul e branco voltou aos desfiles no grupo de seleção. Em 1995, voltou a desfilar no Sambódromo paulistano, já no Grupo 2 da UESP.
 
Em 2003, a escola foi a campeã do Grupo de Acesso com o enredo “Abram alas para o Rei abacaxi” e garantindo, depois de 28 anos, o esperado retorno ao Grupo Especial de São Paulo.
 
O auge da agremiação veio em 2017. Cantando o enredo “Mãe África conta a sua história: do berço sagrado da humanidade à abençoada terra do grande Zimbábwe”, a Tatuapé conquistou pela primeira vez o título na elite do Carnaval paulistano.

Veja o esquenta da bateria do Carnaval 2023

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